quinta-feira, 28 de julho de 2011

Quem disse que ser princesa é fácil?

A princesa Diana reinando em seu castelo. Não é fácil tomar decisões. Às vezes dói, diz ela. Machuca, causa desconforto, uma tristeza... parece que nunca vai passar. Diana aprendeu e aprende todos os dias nesse "mundão de meu Deus do céu". Felicidade são momentos. Instantes que somos capazes de eternizar, que jamais serão esquecidos. Chega um momento em que criamos uma espécie de auto-defesa de nós mesmos. As flores já não são tão coloridas e perfumadas, os dias e noites não são mais perfeitos e os sonhos parecem estar em nossas mãos. Percebemos que somos responsáveis pelo nosso amanhã. Enxergamos que podemos ser qualquer coisa. Estar onde quisermos. Lutar e ir atrás de toda e qualquer situação que acreditamos ser a "melhor". Diana ainda é a mesma princesa de sempre. Com os mesmos dilemas, os mesmos sonhos, os mesmos medos e a mesma coragem. Coragem essa que a faz ser realista. Nem sempre a realidade é como gostaríamos que fosse. Algumas coisas independem da nossa vontade, do nosso desejo. Algumas coisas não conseguimos fazer sozinhos. Diana bem queria... ah, como queria! Lá vem de novo minha princesa criando sonhos em cima de sonhos. É bom sonhar, ela diz. É essencial sonhar. Os sonhos são como combustíveis. São eles que nos movem e nos dão a certeza de que tudo é possível. Eu bem sei que Diana adora desafios. Ela não deixa um de fora. Se joga literalmente neles. A destemida princesa, agora escolhe seu desafio. Com o passar do tempo ela começou a enxergar melhor. Seus olhos não ficam mais embaçados. Ela pode enxergar até o que não gostaria de ver. Esse é o ponto, conclui Diana. Exergar nossos sentimentos mais profundos. Por instantes, minha nobre amiga deseja voltar no tempo. Um tempo não muito distante em que seus olhos permaneciam fechados. Um tempo onde ela não podia prever o amanhã. Digo à Diana que a princesa cresceu. Crescer não significa exclusão total de sonhos! Mas crescer implica em fazer escolhas. Saber interromper. Saber dizer não mesmo com o coração partido. Ter a certeza que somos donos de nosso destino. Aceitar e aprender que algumas pessoas passam por nossas vidas, deixam marcas, criam histórias e que mesmo ausentes, existem. E vão existir para todo o sempre. (...)

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